Afago-me nas lembranças,
Para encontrar as esperanças,
Há muito sei o que é balançar,
Ou apenas sonhar.
Sonhos estes que me comandam,
Alcançam,
A saudade moribunda,
Profunda,
“Atolada” de momentos,
Crescimentos
E sentimentos.
Vejo o mar a levar-me
Nas ondas,
Esmorecendo pelas profundezas,
Na leveza de um olhar
Que faz acreditar,
Ou somente esperar,
Por esse mar de comunhão,
Retrospecção
E solução.
A vida afasta-se
E desgasta-se,
As pontes desvanecem-se
Esquecem-se de mim,
Das dores,
Cores que me inundam,
Até sentir que tudo
Acalma ao teu redor.
Sem comentários:
Enviar um comentário