quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Balburdia


A minha confusão
Inunda-me em tristeza,
A liberdade não sentida,
Apenas perdida,
Culmina na minha voz,
Fechando todas as portas,
O mundo pará nesse instante,
Tento resistir a dor
Que me aperta
Irrequieta,
Pode ser que a noite
Possa descobrir o ar,
Estando a levitar
Onde é necessário chegar.
é muita vida a passar
Em vão,
Na simulação das trocas
Do quotidiano
Experienciado,
Vivido.

Os passos levados pela noite
Agitam-se,
No fervilhar de amarguras,
De “armaduras”.
A minha visão,
Contempla a plenitude,
Um local,
De profundo sentido,
De reflexão,
E reconhecimento,
A espera é virtude
A atitude
De esperança,
De relutância
Vencendo.

3 comentários:

Ana Rita disse...

as tuas palavras tocam smp o meu <3 minha linda..

ela menina especial qe conheci a alguns meses..

tens aqele jeitinho para escrever..
qe poemas, qe versos, qe palavras, qe rimas as tuas..

continua assim meu anjo..

beijinhos

paulinha disse...

obrigada pelo carinho,
pelas tuas palavras calorosas....
agora hei-de pôr cá sempre alguma coisita minha...
abraço ritinha

Unknown disse...

nao sabia desse teu dom de escrever tão bem, adorei os poemas....são mesmo lindos, tocam cá dentro!!!e acompanhados com umas lindas fotos, não podia ser mais perfeito


beijão grande linda!!!